Projeto Interdiciplinar
Projeto interdisciplinar sugerido pelo professor Ricardo Pires Armada (rparmada@uol.com.br), Professor Titular de Inglês no Ensino Fundamental, Médio e EJA em São Paulo.
Toda vez que entro em sala de aula tenho o costume de olhar a matéria que foi deixada na lousa anteriormente. Num determinado dia, vi que havia na lousa uma relação de brincadeiras infantis com respectivos nomes e descrições deixada pelo Professor de Educação Física.
O fato acima ficou em minha mente não sei por quê, mas depois me lembrei que eu tinha um Folheto Fisk sobre esse mesmo assunto. Chamei o Professor de Educação Física para uma conversa, mostrei-lhe o material e combinamos sobre a possibilidade de fazermos algumas aulas em conjunto.
O Folheto Fisk 03/07 – que pode ser solicitado em quantidade através do e-mailaeduc@fisk.com.br, traz, como já disse, brincadeiras infantis acompanhadas por ilustrações e a respectiva descrição, tudo em inglês. Como o professor de educação física já tinha feito um relato sobre cada uma e o texto em inglês seria de muita dificuldade para eles, fiquei apenas no caça palavras sobre as brincadeiras e respectivas ilustrações (tudo presente no folheto), e pedi para que pintassem tudo.
Fizemos a repetição das palavras inglês/português em voz alta algumas vezes para ajudar na memorização. Só que para mim isso ainda não estava bom, e tive a ideia de trabalhar com o imaginário que há nas brincadeiras infantis (quando a criança,na falta de uma situação ou objeto concreto, “faz de conta que ...” e expus isso para eles.
Gostaria de lembrar aqui que o ensino de inglês no FUND I através do lúdico foi uma das principais recomendações que tivemos em nossos cursos no ano passado. Resumindo, fui chamando grupos de alunos na frente para realizar as brincadeiras só com o imaginário e pronunciando as palavras em voz alta, em inglês. Pulamos corda – sem corda, brincamos de gangorra- sem gangorra, empinamos pipa – sem pipa, jogamos bolinhas de gude – sem as bolas, jogamos batata quente sem as batatas, enfim, nada de objetos, apenas gestos, mímicas e palavras. O único diferencial ficou para o esconde-esconde. Pedi que um aluno fosse beber água e combinei com a turma que eu iria esconder um deles; guardei os materiais deste aluno, coloquei outro em seu lugar e, quando o colega que saiu entrasse na sala, deveria descobrir quem estava faltando, o que ocorreu depois de alguns minutos.
Como fechamento, vou acrescentar duas atividades no pós-recesso: pesquisei na internet imagens sobre todas as brincadeiras que trabalhamos, pedindo aos alunos para pintá-las e colocar a legenda, e, por último, vamos ler em conjunto o paradidático “Fantastic Freddy”, cujo enredo é uma brincadeira de esconde-esconde ou, se preferirem,hide-and-seek.
O fato acima ficou em minha mente não sei por quê, mas depois me lembrei que eu tinha um Folheto Fisk sobre esse mesmo assunto. Chamei o Professor de Educação Física para uma conversa, mostrei-lhe o material e combinamos sobre a possibilidade de fazermos algumas aulas em conjunto.
O Folheto Fisk 03/07 – que pode ser solicitado em quantidade através do e-mailaeduc@fisk.com.br, traz, como já disse, brincadeiras infantis acompanhadas por ilustrações e a respectiva descrição, tudo em inglês. Como o professor de educação física já tinha feito um relato sobre cada uma e o texto em inglês seria de muita dificuldade para eles, fiquei apenas no caça palavras sobre as brincadeiras e respectivas ilustrações (tudo presente no folheto), e pedi para que pintassem tudo.
Fizemos a repetição das palavras inglês/português em voz alta algumas vezes para ajudar na memorização. Só que para mim isso ainda não estava bom, e tive a ideia de trabalhar com o imaginário que há nas brincadeiras infantis (quando a criança,na falta de uma situação ou objeto concreto, “faz de conta que ...” e expus isso para eles.
Gostaria de lembrar aqui que o ensino de inglês no FUND I através do lúdico foi uma das principais recomendações que tivemos em nossos cursos no ano passado. Resumindo, fui chamando grupos de alunos na frente para realizar as brincadeiras só com o imaginário e pronunciando as palavras em voz alta, em inglês. Pulamos corda – sem corda, brincamos de gangorra- sem gangorra, empinamos pipa – sem pipa, jogamos bolinhas de gude – sem as bolas, jogamos batata quente sem as batatas, enfim, nada de objetos, apenas gestos, mímicas e palavras. O único diferencial ficou para o esconde-esconde. Pedi que um aluno fosse beber água e combinei com a turma que eu iria esconder um deles; guardei os materiais deste aluno, coloquei outro em seu lugar e, quando o colega que saiu entrasse na sala, deveria descobrir quem estava faltando, o que ocorreu depois de alguns minutos.
Como fechamento, vou acrescentar duas atividades no pós-recesso: pesquisei na internet imagens sobre todas as brincadeiras que trabalhamos, pedindo aos alunos para pintá-las e colocar a legenda, e, por último, vamos ler em conjunto o paradidático “Fantastic Freddy”, cujo enredo é uma brincadeira de esconde-esconde ou, se preferirem,hide-and-seek.
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